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Detinha, Pastor Gil e Allan Garcês no Centro da Polêmica por Votarem contra Prisão de Deputado Envolvido no Caso Marielle Franco


Data: 11/04/2024 12:06
Atualizado em 02/12/2024 08:07

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Data: 11/04/2024 12:06 - Atualizado em 02/12/2024 08:07

Conselho de Ética da casa abriu um processo de cassação contra o deputado federal

A Câmara dos Deputados foi palco de uma decisão histórica e carregada de tensão, quando a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido) foi submetida à votação, em meio a alegações relacionadas ao brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018, no coração do Rio de Janeiro.

O resultado da votação refletiu o clima de polarização e divergência entre os parlamentares. Com 277 votos a favor da manutenção da prisão, 129 contra e 28 abstenções, a margem foi estreita, mas suficiente para manter Brazão sob custódia. Vale destacar que eram necessários 257 votos para validar a prisão do deputado.

No entanto, o caso ganhou ainda mais destaque devido à posição firme e controversa de três deputados federais do Maranhão que se opuseram à manutenção da prisão de Brazão. Detinha (PL), Pastor Gil (PL) e Allan Garcês (PP) foram os representantes maranhenses que votaram contra a medida, gerando debates acalorados e críticas de diversos setores da sociedade.

Além da decisão tumultuada no plenário da Câmara, o Conselho de Ética da casa abriu um processo de cassação contra o deputado federal, intensificando ainda mais o embate político e judicial em torno do caso que continua a ecoar por todo o país.

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