A falsificação de documentos público e privado é uma das modalidades de crimes mais recorrentes, por ser fácil de ser praticada. As mais comuns são falsificação de assinaturas em casos de compra, venda e transferências de imóveis; compra e venda de automóveis, assinaturas falsas em compra na modalidade que exigem assinatura em lojas do comércio varejista de itens para o lar, dentre outros.
Uma das pessoas que aparecem na investigação com o uso de documentos falsos, é a filha do vice-prefeito de Matões, Oziel Silva.
Apoema Camila Costa Oliveira é apontada como ré na lista de pessoas que fazem uso de documentos falsos, ela e outros, foram denunciados pelo Ministério Público Estadual.
Para tentar diminuir a ação de quem pratica este ato ilícito, o Ministério Público e a Polícia Civil se uniram para investigar essa modalidade que aflige a sociedade e põe pessoas de bem em situação difícil, uma vez que se faz necessário a vítima comparecer nos órgãos investigadores para prestar depoimentos de inocência.
A polícia judiciária e o titular da ação penal promovem investigação constantemente para tirar de circulação os agentes perversos. Em uma das investigações concluíram que há uma organização formada por pessoas desconhecidas que cometem vários tipos de ilícitos nessa modalidade criminosa.
As investigações continuam, e os citados e interrogados no processo podem receber condenação de prisão.
Os crimes denunciados pelo Ministério Público tem tipificação nos arts. 198 e 304 do Código Penal, e quem os praticar vai enfrentar o Tribunal de Justiça que pode impor pena de 1 a 5 anos e multa ou responder em liberdade com restrições de locomoção, algumas vezes com tornozeleira eletrônica.
YGOR MOTTA
