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Três pessoas são presas suspeitas de abuso sexual infantil em São Luís e Raposa

Fonte: FONTE O IMPARCIAL
Data: 06/12/2021 11:22
Atualizado em 23/11/2024 14:48

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Fonte: FONTE O IMPARCIAL
Data: 06/12/2021 11:22 - Atualizado em 23/11/2024 14:48

Segundo a Polícia Federal, um dos investigados é suspeito da prática dos crimes de armazenamento e compartilhamento de material contendo cenas de abuso sexual infantil.

Na manhã desta segunda-feira (6), a Polícia Federal cumpriu três mandados de busca e apreensão nas cidades de São Luís e Raposa, durante a operação “Proteção Integral”, que visa reprimir crimes como produção, posse e compartilhamento de material contendo abuso sexual infantil, assim como estupro de vulnerável.

De acordo com a Polícia Federal, um dos suspeitos foi identificado a partir de informações compartilhadas pela ONG NCMEC (Nacional Center for Missing and Exploited Children), responsável por analisar casos suspeitos de armazenamento/disseminação/divulgação de conteúdo de exploração sexual infantil, por meio de provedores como FacebookWhatsapp, Google, etc.

Diante da gravidade dos fatos, após representações da Polícia Federal, foram expedidos mandados de busca e apreensão pela Justiça Federal e Estadual em desfavor dos investigados, com a finalidade de apreender computadores, mídias e quaisquer outros materiais relacionados a abuso sexual infantil.

Ainda segundo a Polícia Federal, um dos investigados é suspeito da prática dos crimes de armazenamento e compartilhamento de material contendo cenas de abuso sexual infantil, por isso responderá pelos delitos previstos nos artigos 241-A e 241-B, ambos da Lei nº8.069/90, podendo a pena chegar a 10 anos de reclusão.

 

Já o outro, ainda de acordo com a PF, além de possuir arquivos com exploração sexual infantil, teria gravado os abusos por ele supostamente praticados e armazenado em seu celular, portanto teria praticado os crimes previstos nos artigos 240 e 241-B da Lei nº8.069/90, assim como estupro de vulnerável (artigo 217-A do Código Penal), podendo a pena chegar a 27 anos de prisão.

 

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