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Polícia Civil prende envolvido em latrocínio de ex-sargento do exército em Caxias

Fonte: Portal Noca
Data: 06/11/2021 12:41
Atualizado em 23/10/2024 17:47

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Crime ocorreu no dia 8 de março deste ano.

A Polícia Civil, através da equipe conjunta da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e Delegacia de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), com apoio do Grupo de Pronto Emprego (GPE), efetuou na manhã dessa quinta-feira (4) a prisão de um jovem de 19 anos suspeito de participar do latrocínio que ceifou a vida do ex-sargento do exército José Augusto Santos Araújo, fato ocorrido no dia 8 de março deste ano

Na ação criminosa, uma dupla armada adentrou o comércio/residência da sogra de José Augusto, a qual chegou a levar coronhadas na cabeça. Os criminosos subtraíram dinheiro e celulares da proprietária e clientes, e já na fuga se depararam com José Augusto adentrando o comércio sem conhecimento do que se passava, que nem deu tempo de reagir e foi executado com vários disparos. Sua pistola Glock foi roubada pelos criminosos.

O inquérito policial chegou a identificação de duas pessoas, ambas com vasta ficha criminal. Com base nos elementos de prova arrecadados, foram solicitadas ao Poder Judiciário as prisões preventivas dos suspeitos, de pronto concedidas pelo então juiz da 2ª Vara Criminal, Edmilson Costa. 

O suspeito preso pela Polícia Civil estava na posse de uma pistola calibre 380 e munições do mesmo calibre e calibre 38 e celulares.

Um segundo suspeito apontado pela investigação foi preso no último sábado pela Força Tática da Polícia Militar, estando na posse de quase 500 gramas de cocaína. Ele também possuía prisão decretada mediante representação da DHPP.

Um dos celulares roubados também foi recuperado pela Polícia Civil e já devolvido a legítima proprietária.

"Na época do crime a dupla ainda cometeu vários assaltos na cidade. Membros de facção, ambos indivíduos possuem extensa ficha criminal, e um deles ainda figura como suspeito noutros latrocínio e homicídio, sendo que atualmente estavam traficando drogas fortemente. Com as prisões, o crime restou esclarecido e provado”, afirma o delegado Jair Paiva, que presidiu as investigações.

 

 

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